CURRICULUM
As pontes do Recife: intervenção no espaço urbano, Roma 1985
Tradução do texto do catálogo (1983) da exposição individual de Roberto Da Silva na Kunsthaus Übersee-Feldwies e.V. na Blumenweg 5 – 8212 Übersee, Deutschland
Procurar no ambiente urbano uma linguagem foi também tentado pelos artistas experimentalistas dos anos 70, usando uma linguagem internacional, e hoje, eu procuro pesquisar baseando-me no signo deixado por nossa sociedade, me conscientizando de que as artes plásticas têm necessidade de um maior relacionamento com o público. E hoje a arte sente, mais do que nunca, este relacionamento: arte-público.
Esta é a razão que me fez aproximar ao ambiente procurando um motivo de análise que possa espelhar-se com maior sentido social. Analisei porque a sociedade se transforma quando se confronta com a realidade da imagem deixada pelas nossas metrópoles-megalópole. Encontrei uma linguagem que não é construtivista, nem concretista, mas, nem mesmo abstrata é.
Eu procuro no realismo urbano o signo que caracterize nossa realidade, mas não do ponto de vista formal, fazendo da arte uma simples criatividade individual, mas conscientizando-me de todo um processo desenvolvido no ambiente, as suas decisões, as suas necessidades, a sua concepção do mundo, que para a arte, liga a realidade social e material vivente, que com sua ajuda e por seu meio, a arte se insere diretamente na atividade cultural e na vida humana na sua mais ampla extensão. No meu trabalho eu recolho o signo do ambiente que traz consigo um significado e é uma realidade social porque interfere no comportamento do homem urbano. Este ambiente dos quarteirões residenciais suburbanos aos quarteirões centrais comerciais sente que a cena é caótica, o ato conectivo se perde e o significado simbólico não existe. A única coisa que se vê expressa é um desenvolvimento caótico, casual, psicologicamente muito perigoso.
Esta complexidade de imagem interfere no comportamento do homem, se transforma em signo que faz parte da sua realidade cotidiana.
Estas imagens que lhe pertence, eu transformo em signos organizados segundo uma ordem (como se o homem urbano quisesse em poucos segundos consumir e organizar mentalmente este bombardear de imagens) e na realidade o homem por natureza tem esta tendência para a ordem e esta tendência está presente na expressão artística.
Roberto Da Silva
Roberto Da Silva no Murillo La Greca, Recife 2008
ATIVIDADES ARTÍSTICAS
Atividade atual: Artista Plástico, Teórico da Arte, Crítico da Arte, Produtor Cultural, Arte Terapeuta
CURSOS REALIZADOS
1962/1965 – Pintura, Desenho, Escultura – Escola Técnica do Recife, Brasil. Prof. Luis Notari; 1974 – Desenho – Liceu de Artes e Ofício, Recife, Brasil. Prof. Franmarques; 1975 – História da Arte – FAFIRE–Faculdade de Filosofia do Recife, Brasil. Prof. Hidelbrando; 1978 – Plástica – Universidade de Roma, Roma, Itália. Prof. Moschini; 1979 – Historia da Arte Moderna e o Modernismo – Universidade de Roma, Roma, Itália. Prof. Filiberto Menna; 1980 – Historia da Arte Contemporânea – Universidade de Roma, Roma, Itália. Prof. Bonito Oliva; 1981 – História da Crítica de Arte, Literatura Artística – Universidade de Roma – Roma, Itália. Prof. Carmine Benincasa; Estética – Universidade de Roma, Roma, Itália. Prof. Emílio Garroni.
PESQUISAS REALIZADAS
1973 – Homem x Espaço
1980 – Comportamento do Homem no Espaço Urbano
1988 – Realismo Urbano
2003 – A Face Oculta da Arte:
1. A”Imaginária” Popular
2. Arte para o Deficiente Visual
Tradução do texto do catálogo (1985) da exposição individual de Roberto Da Silva no Centro Documentação Pesquisa Artística Contemporânea “L. Di Sarro” – Roma, Italia
Na minha análise, devido à crise atual da arte, eu procuro no ambiente aonde nasci, à cidade, uma linguagem para a arte brasileira. Utilizo-me da sociedade urbana como inspiração, porque é o único momento aonde mais se caracteriza o nosso viver. Nas pesquisas da arte atual parece estranho falar de arte brasileira, já que as novas tendências são pela internacionalização da arte.
A teoria que proponho surge realmente da cultura do ambiente; das suas problemáticas sócio-político-econômicas; deste dinamismo social que caracteriza a minha sociedade; deste feitiço urbano causador de tantas inspirações para a nossa música, teatro, literatura, cinema e a arte visual de onde vem a proposta. É no ambiente urbano que se decide a política de um país. No ambiente urbano é aonde vemos entrelaçamentos entre homem e espaço; os seus conflitos; as suas alegrias; aquele complexo de imagens que faz do urbano um signo de trabalho. O homem urbano é tão influenciado pela imagem quanto é o do campo e deste sistema complexo eu procuro fazer um discurso artístico. O homem da cidade, da manhã a noite é bombardeado por estas imagens. Aqueles signos... aqueles símbolos... me vem em mente a teoria interacionalista de Mead quando quer explicar os símbolos. É como uma pessoa que se encontra diante das pegadas de um urso no bosque. Para Mead, a pessoa não se assusta pelas pegadas do urso, mas, se assusta por aquilo que simboliza. Podemos prosseguir com a sua teoria colocando uma pessoa diante de uma avenida central de uma cidade. Que análise conceitual se pode fazer daqueles signos que ali se encontram? E se aquela pessoa é habituada a viver entre aqueles signos?... que comportamento terá?... aqueles signos e aquela pessoa são realidades diárias, fazem parte também daquela intera sociedade e que reação acontecerá no inconsciente? Não é mais um fato social, mas, uma realidade social que faz parte da consciência coletiva. Aquele grupo social consegue juntar esta consciência coletiva com a cultura, com a concepção de mundo, aquele mundo que ele trás consigo. Aquele conjunto de política, economia, religião, destes fatores que formam uma sociedade, contribuem a sua aceleração. Esta simbologia urbana faz parte da sua realidade social e o homem não pode ser indiferente porque faz parte do seu mundo, se identifica com ela.
Isto me custou toda uma análise conceitual do espaço para conseguir transformar aquela sensação de prazer desinteressado em gráfica e pintura, e agora, também em objeto: aquelas imagens materiais vivas, que ainda hoje as sinto através da arte, de uma realidade não apenas vivida, mas, ainda hoje imutável, talvez quem sabe, para responder quem sabe a pergunta de Mead.
Museu Murillo La Greca – Recife 2008
TRADUÇÃO
Tradução do texto do catálogo (1984) da exposição individual de
Roberto da Silva no Volksbank Weinheim – Weinheim, Alemanha
Roberto da Silva desenha, corta e cola diagramas de rua, e ao mesmo tempo silencioso e com ironia, chama atenção para nosso prosaico e tecnicista presente que, por sua vez resulta em arte. Pois, a imagem comum das ruas modernas, de acordo com a argumentação de Da Silva, não é resultado do acaso, pelo contrário, é resultado de decisões estéticas antecedentes. Como o estilo da Bauhaus (e suas infinitas desfigurações) influenciou mundialmente a nossa arquitetura, assim criou a sua paralela corrente pictórica, o Construtivismo, esse novo mundo quadrado, a sua linguagem de signos, os seus símbolos geométricos coloridos: uma auto-disolução da arte, para um simples objeto de uso cuja esquizofrenia até hoje nós não superamos: o que alguns contemporâneos nos museus ainda avaliam como manchas aceitas automaticamente quando colocadas na rua e permitindo-as a prioridade no trânsito. Os quadros de Da Silva realizam assim um salto duplo. O que 60 anos atrás se transitou da arte para a realidade comum, se manifesta de volta numa superfície de imagem com moldura e provoca assim no máximo uma pergunta estética picante e absurda, o que estas colagens na verdade são: construção abstrata ou então novamente um realismo crítico. De qualquer modo, os resultados parecem cenas de um planejamento urbano de um grande complexo viário. Núcleos de casas quadradas; vias de ruas com faixa central continua e quebrada; marcações coloridas e entre eles os símbolos quadrados reduzidos a veículos e movimentos de pedestres. Que essas obras não se transformam em painéis ilustrativos de uma estatística de trânsito, mas, para uma arte de estilo de alto nível, assim está reduzida à técnica de colagem de Da Silva. Ele corta rigoroso e paralelo traço básico nas suas imagens em papel preto coloca depois separado traços coloridos, as suas retas marcam paralelas, seus constantes e vazados quadrados coloridos, pintados ou colados - que dependendo do seu tamanho e posição, substituem janelas iluminadas, propaganda iluminada, veículos ou grupos de pessoas. A impressão lembra panoramas noturnos de grandes metrópoles e transporta muitas associações a tecnologias, aglomeração de massas e a solidão. Todavia, esta impressão é produzida por puras formas básicas, triângulo, linha e quadrado e com series de cores da conhecida lógica de livro escolar. Tudo isto em verdade não é novo. Já Piet Mondrian colocou 40 anos atrás as suas impressões de Nova Yorque num rastro colorido parecido. Novo, no entanto é o preto, o fogo frio, a distância precisa e o compassado caráter das séries de imagens de Da Silva. Nelas não pulsa um místico entusiasmo de metrópoles. As suas variações são como os seus aborrecidos originais, sempre novas quebras do sempre igual: um triste, preto caleidoscópio. E aqui também fica a fraqueza de Da Silva na impressionante e perfeita técnica: seria possível fazer dos 30 quadros representados nesta série, confiadamente trinta mil; e fossem afinal somente trinta mil aspectos da mesma imagem. Para evitar isto, da Silva quebrou algumas vezes o esquema: por exemplo, quando ele realizou os seus mapas urbanos de apenas gráficos pretos e brancos ou enquanto ele as pintou com tinta de óleo em tela – duas vezes até em grandes composições dividida em quatro partes. Mas aqui se mostram infelizmente as limitações técnicas. O importante liso não está funcionando mais. A tinta fica gordurosa e listrada e se empurra desnecessariamente pra frente e a pintada coloração faz o seu modelo decorativo e comum. Um pintor não é este Roberto da Silva. Mas, um bom gráfico e ainda, um grande observador.
Klaus Schönmetzler
TRADUÇÃO
Tradução da notícia do Jornal Allgemeie Zeitung de Mainz West Germany, em 18/9/85 sobre a exposição individual de Roberto Da Silva na Industrie-und Handelskammer – Mainz, Alemanha
Signos contrastantes na cultura urbana
Quadros de Roberto da Silva na Câmera de Industrial e Comércio
„Se a linguagem realmente é a base da cultura, eu tento identificar o que é a cultura ao meu redor, para achar uma nova linguagem.” Roberto da Silva, nascido 1949 no Recife, aluno dos cursos de filosofia da FAFIRE e da Escola de Arte, é conhecido pelo números de exposições na Itália, França e nos EUA. Na discussão da arte contemporânea brasileira, ele coloca o seu princípio estético em um jogo recíproco formal entre a realidade objetiva e artística. Quadros com tinta a óleo e colagens gráficas, que neste momento estão em exposição no espaço da Câmera de Industrial e Comércio, reflete o esforço do artista de reduzir a complexidade formal pelo modo analítico, para seus elementos constitutivos. O que resta são símbolos, “signos de uma metrópole”, que na sua inequivocavel geometria, entre rastros lineares, se completa ao modo de uma planta arquitetônica para uma “realidade urbana”. Todavia, que tipo de realidade se revela nos trabalhos de Da Silva? De fato, o artista que desde sua infância convivia com o meio urbano, não se importa com o elemento reprodutivo do mesmo. Pelo contrário, ele busca colocar traços, numa linguagem de imagens bem definida, que permite entender a vida urbana como sistema pulsante que ao mesmo tempo oscila entre indiferença do concreto e sentimento humano. Para não perturbar a orientação associativa da sua busca com um excesso de carga simbólica, Da Silva se limita na sua escolha de expressão artística, em formas geométricas que, salientam na estrutura superficial das suas obras, tanto negativo como positivamente. Ao lado do antagonismo de formas, Da Silva se concentra na sua escolha de cores em contrastes primários que por sua vez se diluem em jogos coloridos harmônicos. Por mais que, inicialmente, no centro do conflito destes “signos contrastantes”, a realidade urbana se congela para uma estrutura urbana, elas ao mesmo tempo, não excluem o fenômeno do movimento e da luz. No entanto, os processos dinâmicos não chegam a uma representação linear, mas são, num jogo de cores e formas, projetadas no espaço. Assim, a linguagem simbólica de Roberto da Silva abrange o ambiente urbano como espaço independente, uma graciosa célula quase autárquica. (até 30. setembro)
Sabine Lang
CONFERÊNCIAS REALIZADA
A função da arte – Câmera do Comércio, Mainz – Alemanha; Simbologia Arte e cultura Brasileira – Centro Di Sarro, Roma – Itália; As Vanguardas 1900/1980 – Centro de Arte da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil; A Vanguarda Russa nos anos 80 – Universidade Católica de Pernambuco, Recife, Brasil; A Psicologia e o enigma do estilo (Ensaio critico sobre Gombrich) – Instituto de Cultura Brasil-Itália, Recife, Brasil; O significado da Arte segundo Kant, Lukács, Heidegger, Garroni – Galeria Metropolitana Aloísio Magalhães, Recife, Brasil; A história da moda – SENAC- Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Recife, Brasil; A comunicação na obra de arte – Centro de Arte da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil; A contribuição do Futurismo ao Modernismo brasileiro – Auditório do Diário de Pernambuco, Recife, Brasil; A crise da arte nos anos 80, Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, Olinda, Brasil; Introdução do pensamento científico na arte pernambucana: Vicente do Rego Monteiro – Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife, Brasil; Cícero Dias e A Escola Pernambucana de Arte – Galeria Metropolitana Aloísio Magalhães, Recife, Brasil; Abelardo da Hora e A Escola Pernambucana de Arte – Biblioteca da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil; Memorial Cícero Dias: uma proposta artística para a Cidade da Escada, Escada, Brasil; RECIFE: reflexão sobre uma cidade do Nordeste do Brasil – Fundação Joaquim Nabuco de Pesquisas Social e Faculdade Salesiano do Recife, Recife, Brasil
EXPOSIÇÃO DE ARTES VISUAIS
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1973 – MAC-PE Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, Olinda, Brasil; 1974 – Galeria Linea, Recife, Brasil; 1980 – Nuova Galleria Internazionale, Roma, Itália; 1981 – Banco do Brasil, Viena, Austria; 1983 – Consulado do Brasil, Munique, Alemanha; 1983 – Kunsthaus, Übersee Feldswies, Alemanha; 1984 – Volksbank, Weinheim am Bergstrasse. Alemanha; 1985 – Centro Documentazione Ricerca Artistica Contemporânea Luigi Di Sarro, Roma, Itália; 1985 – Mikros Decorazione ed Architettura, Roma, Itália; 1985 – Industrie-und Handelskammer für Rheinhessen, Mainz, Alemanha; 1986 – Studio Spazio, Roma, Italia; 1986 – Galeria Metropolitana de Arte Aloísio Magalhães, Recife, Brasil; 1987 – Centro Cultural Dante Alighiere, Recife, Brasil; 1987 - Biblioteca Monteiro Lobato, Pompéia, São Paulo, Brasil; 1987 – CITIBANK Galleria, Milão, Itália; 1992 – Instituto de Cultura Brasil-Itália, Recife, Brasil; 2001 – Museu de Romans, Romans, França; 2003 – Memorial Cícero Dias, Escada, Brasil; 2003 – Instituto dos Cegos, Recife, Brasil; 2003 – Atelier de Arte Roberto Da Silva, Recife, Brasil; 2003 – Praça do Marco Zero do Recife (Lançamento da pesquisa A “Imaginária” Popular), Recife, Brasil; 2008 – Museu Murillo La Greca (O Recife dos Realistas Urbanos comemoração dos 20 anos do Grupo Realistas Urbanos – 1988/2008), Recife, Brasil.
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
1971 – Museu de Arte Sacra, Igreja de São Francisco (Feira de Arte), João Pessoa, Brasil; 1972; Galeria Sobrada Branco, Olinda, Brasil; 1973 – Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (2. Mostra Natalina), Olinda Brasil; 1973 – Museu do Estado de Pernambuco (Louvação), Recife, Brasil; 1973 – Museu do Estado de Pernambuco (Expo São João), Recife, Brasil; 1973 – Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (MAC_MAP), Olinda, Brasil; 1973 – Casa da Cultura, Caruaru, Brasil; !974 – Galeria do DNER, Recife, Brasil; 1974 – Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (Salão dos Novos), Olinda, Brasil; 1974 – Galeria AFONTE (1. Salão de Arte), Recife, Brasil; 1974 – Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (3. Mostra Natalina), Olinda, Brasil; Pinacoteca Municipal da Cidade do Recife, Recife, Brasil; 1975 – Museu do Açúcar (Intercâmbio de Arte Pernambuco/Geórgia), Recife, Brasil; Fine Arte Accademy (Pernambuco/Georgia Art Exchange), Atlanta, USA; 1975 – Galeria Verdes Mares, Recife, Brasil; 1975 – Galeria da International Women´s Club, Recife, Brasil; 1976 – Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (Momento UM), Olinda, Brasil; 1976 – Galeria Fandango, Olinda, Brasil; 1976 – Museu do Estado (29. Salão Oficial de Arte), Recife, Brasil; Centro Cultural Dante Alighiere (Exposição italo-brasileira), Recife, Brasil; 1976 – Casa da Cultura, Recife, Brasil; 1979 – Nuova Galleria Internazionale (7. Mostra Internazionale di Pittura e Scultura), Roma, Itália; 1980 – Galeria de Arte “Casa do Brasil” – Embaixada do Brasil (Jovens brasileiros em Roma), Roma,Itália; 1980 – Galleria della Accademia di Arte P. Aldi (2. Premio Internazionale di Pittura), Manciano, Itália; 1980 – Galleria Comunale, Orbetello, Itália; 1980 – Galleria Il Cenacolo, Firenze, Italia; 1980 – Palazzo Unicoper (Rassegna Nazionale “Arte contro la violenza”, Bologna – Itália; 1980 – Heidelberg Kunstverein (Jahresgaben ´80), Heidelberg, Alemanha; Nuova Galleria Internazionale (8. Mostra Internazionale di Pittura e Scultura), Roma, Italia; 1981 – Galleria Il Grifo, Roma, Itália; 1981 – Kunstlerhaus (Os signos da geometria), Viena, Austria; Studio AM16 (Il piccolo formato), Roma, Itália; 1981 – Nuova Galleria Internazionale (9. Mostra Internazionale di Pittura e Scultura), Roma, Itália; 1982 – Il Tempieto (Incontro con la cultura brasiliana), Velletri, Italia; 1982 – Nuova Galleria Internazionale (10. Mostra Internazionale di Pittura e Scultura), Roma, Italia; 1982 – Teatro Guaira (4. Mostra do Desenho Brasileiro), Curitiba, Brasil; 1982 – Fundação Mogid Okada (3. Mostra da Arte Brasileira), São Paulo, Brasil; 1982 – Grand Palais des Champs Elysées (Salon de la Jeune Peinture Jeune Expression), Paris, França; 1984 – Museu de Arte Contemporanea de Ibiza (XI Bienal Internazional de Grafica – IBIZAGRAFIC), Ibiza, Spagna; 1984 – Fundación Joan Miró (Premio Joan Miró), Barcelona, Spagna; 1985 – Centro Culturale Arte Contemporanea SINCRON (III Omaggio agli Etruschi), Brescia, Italia; 1985 Centro Culturale Arte Contemporanea (Mostra Mail Art), Brescia, Italia; 1985 – Industrie-und Handelskammer für Rheinhessen (Eintrefen mit der Kunst und den Kultur von Pernambuco) – Mail Art), Mainz, Alemanha; 1986 – Studio Spazio (Incontro com l´arte e la cultura di Pernambuco), Roma, Italia; 1986 – Atelier Marcos Silveira (Art & Cia.) Gravata, Brasil; 1986 – Galeria Metropolitana de Arte Aloísio Magalhães (Panorama da Arte Pernambucana), Recife, Brasil; 1986 – Galeria Lula Cardoso Ayres (Impressão visual, impressão digital), Recife, Brasil; 1986 – Centro Cultural Ítalo-Brasileiro Dante Alighieri (Expo Ítalo-Brasileira: 22 artistas contemporâneos), Recife, Brasil; 1987 – Ausstellungszentrum am Fernsehturm (Biennale INTERGRAFIC87), Berlin, Alemanha; 1987 – Centro de Arte Popular de Olinda (Jovens artistas pernambucanos), Olinda, Brasil; Espaço Pasargada (Recife anos 80), Recife, Brasil; 1988 – Instituto de Cultura Brasil-Itália (A realidade urbana), Recife, Brasil; 1989 – Atelier Bibiano Silva – Casa da Cultura (Pintores Pernambucanos), Recife, Brasil; 1989 – Instituto de Cultura Brasil-Itália (Expo Ítalo-Brasileira), Recife, Brasil; 1990 – Bar Luar Luar (Realismo Urbano), Jaboatão, Brasil; 1990 – Universidade Católica de Pernambuco (Realismo Urbano) Recife, Brasil; 1990 – Centro de Educação Popular Mailde Araujo (II Exposição de Arte), Recife, Brasil; 1990 – Escola Santo Antonio (II Salão de Arte), Escada, Brasil; 1990 – Centro de Arte da Universidade Federal de Pernambuco (Realistas Urbanos), Recife, Brasil; 1990 – Museu do Estado (Realistas Urbanos), Recife, Brasil; 1991 – TIP Centro Cultural (Realismo Urbano), Recife, Brasil; 1991 – Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisa Social (RECIFE: reflexões sobre uma cidade do Nordeste do Brasil), Recife, Brasil; 1991 – Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (Realistas Urbanos), Recife, Brasil; 1991 – Teatro do Parque (ITALIA91), Recife, Brasil; 1992 – Atelier di Tournon (Question di Societé), Tournon, França; 1992 – Século 21 (EXPODESIGN), Recife, Brasil; 1992 – Centro de Convenções (Realistas Urbanos na feira de hotelaria), Olinda, Brasil; 1993 – Galeria Lula Cardoso Ayres (Separatismo não: o Brasil se une pela cultura e pela arte), Recife, Brasil; 1993 – Século 21 (II EXPODESIGN), Recife, Brasil; 1994 – Mediterrâneo Espaço Cultural (Realistas Urbanos), Recife, Brasil; 1995 – PROLITERATURA – Associação Pernambucana de Literatura (Realistas Urbanos), Recife, Brasil; 1996 – Le Hors-La Association Culturelle (Presbytère du Hors-La), Marseille, França; 1996 – Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisa Social (RECIFE: reflexões sobre uma cidade do Nordeste do Brasil), Recife, Brasil; 1996 – Faculdade de Ensino Superior de Vitória (1. Mostra de Arte da FESV), Vitória de Santo Antão, Brasil; 1996 – Gabinete Português de Leitura (1. Mostra Internacional Brasil-Portugal), Recife, Brasil; XI Biennale Plakatu, Varsawia, Poland; 1998 – Centro delle Culture di Roma (Corpernambuco), Roma , Itália; Centri Umanisti Associati (Corpernambuco), Roma, Itália; 1999 – Escola Técnica Federal de Pernambuco (Mostra dos ex-alunos – 50 anos ETFP), Recife, Brasil; 2001 – Galerie TRANS (Realistas Urbanos), Romans, França; 2005 – Espaço Manuel Bandeira – Livraria SARAIVA (A Escola Pernambucana de Arte), Recife, Brasil;2007 – Espaço Manuel Bandeira – Livraria SARAIVA (Realistas Urbanos), Recife, Brasil; 2008 – Museu Murillo La Greca (O Recife dos Realistas Urbanos – 1988/2008), Recife, Brasil.
NOTÍCIAS EM JORNAIS E REVISTAS
Brasil: Diário de Pernambuco (Recife); Jornal do Comércio (Recife); Folha de Pernambuco (Recife); Il Corriere (São Paulo); Correio da Mata (Timbauba); Revista Almanaque – Livraria SARAIVA (Recife - Rio de Janeiro - São Paulo - Salvador)
França: L´Impartial (Romans); Romans fêtes cultures (Romans); Bulletin Exposition Arts Plastiques (Romans) ; Vallee du Rhone (Valance)
Itália: Coriere della Serra (Roma); Il Mesagero (Roma); Amicizia (Roma)
Alemanha: Traunnstein Wochenblatt (Traunnstein); Chimengau-Zeitung-Ausgabe (Rosenheim); Weinheimer-Nachrichten (Weinheim); Nachrichten der Industrie- und Handelskammer für Rheinhessen (Mainz); Dicas &Contato – Boletim informativo da comunidade brasileira na Alemanha (München); Allgemeine Zeitung (Mainz)
Austria: Einladung LAI-Information – Österreichisches Lateinamerika–Institut (Wien)
Venezuela: El Universal (Caracas)
CRÍTICOS QUE ESCREVERAM SOBRE O ARTISTA
1973 – Prof. Jomard Muniz de Brito, Olinda (Brasil) – Crítica para o catálogo da exposição individual Experiências Cósmicas no Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco
1983 – Crítico Klaus Schönmetzler, Chimengau-Zeitung – Rosenheim (Deutchland) – Crítica editada no jornal Chimengau-Zeitung sobre a exposição individual na Übersee Kunsthaus
1985 – Filosofo, Prof. Dr. Emilio Garroni, Roma (Itália) – Crítica para o catálogo da expo Do Desenho ao Objeto no Centro Documentazione Riscerca Artistica Contemporanea Luigi Di Sarro
1985 – Critica Sabine Lang, Allgemeine Zeitung, Mainz (Deutchland) – Critica editada no Jornal Algemeine Zeitung, Mainz sobre a exposição individual na Industrie- und Handelskammer für Rheinhessen
1986 – Prof. Jomard Muniz de Brito, Recife (Brasil) – Crítica para o catálogo da exposição individual “Do Desenho ao Objeto” na Galeria Metropolitana Aluisio Magalhães
2003 – Crítico Claude Hinnenberger, L´Impartial, Romans (France) – Critica editada no Jornal L´Impartial sobre a exposição individual “Architecture des Symboles” no Musée de Romans
2003 – Critica Fabienne Dorey, Bulletin Exposition Arts Plastiques, Romans (France) – Critica editada no Bulletin Exposition Arts Plastiques sobre a exposição individual Architecture des Symboles no Musée de Romans
2003 – Ulrique Ahme e Pascal Duvert, Informativ Exposition Arts Plastiques, Romans (France) – Parecer crítico da Associação TRANS editado no Informativ Exposition Arts Plastique sobre a exposição individual Architecture des Symboles no Musée de Romans
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